A vida é um ambiente que foge da razão e do nosso saber. Dentro desse ambiente as conquistas e as perdas não são conseqüências, e sim acidentes. “Acidentes” no conceito de que não houve previsão para determinada ocasião que ocorreu, ou seja, como algo inevitável e imprevisível.
Como uma moeda, há sempre dois lados que nunca se separarão, e sempre ficamos de joelhos em um único lado, pois não há maneira de estar dos dois lados, pois quando se está de um lado, não se está no outro lado. Não há fuga, ou adaptamos nosso emocional ao lado que caímos, ou independente de nossa reação, mesmo que, nos tornemos neuróticos pela não-aceitação do lado da moeda que estamos, supostamente do lado de perdas, estamos já adaptados nele, pois estamos perdendo, seja como for ou o que for.
Cada pessoa é livre dentro de si mesmo, basta criar consciência disso e usufruir das boas coisas, mas no seu exterior, tal liberdade é limitada.
Amigos são conquistas, amores são milagres, muitos vêm e muitos se vão, poucos ficam, metade dos motivos para amigos e amores ficarem dependem de nós, a outra metade depende deles, por isso não devemos assumir uma culpa que não é nossa, pessoas erram com nós e mesmo assim tentamos santifica-las para não perder a boa imagem que criamos devido a afeição que tínhamos por elas.
Devagar as células se juntam e formam um corpo na sua naturalidade, na mesma velocidade se destroem, assim é a vida, uma construção, uma destruição, uma reconstrução, agüenta coração sofrer por tantos níveis emocionais assim!
Uma vez me deixaram um verso que falava que, o que a vida quer de nós é coragem. Mas a coragem é o lado oposto da moeda que tem o medo, talvez eu tenha os dois lados em mim, mas a base dos meus pés é sempre única, ou do medo ou da coragem.
Eu diria que a coragem está na ilimitação do meu interior e o medo na limitação do meu exterior, e justamente esse medo sufoca essa coragem.
É preciso ter coragem para dar adeus com tanto medo, e é preciso ter medo para das adeus com tanta coragem, quer queira, quer não, tudo isto que nossos olhos conseguem ver nessa dimensão, cedo ou tarde, irá ir embora, sem chance de retorno. Se isto diz respeito as pessoas, será sempre confortante deixarmos cada pessoa com doces palavras, com intensos sorrisos, com declarações, com resolução de problemas, acumular problemas faz mal a saúde! E não importa o quanto nossa certeza seja absoluta que tornaremos a ver cada uma dessas pessoas.
Não somos capazes de perceber a nós mesmo, sem olhar para o espelho com o nome de outro, só assim somos capazes de “refletir”.
Como uma moeda, há sempre dois lados que nunca se separarão, e sempre ficamos de joelhos em um único lado, pois não há maneira de estar dos dois lados, pois quando se está de um lado, não se está no outro lado. Não há fuga, ou adaptamos nosso emocional ao lado que caímos, ou independente de nossa reação, mesmo que, nos tornemos neuróticos pela não-aceitação do lado da moeda que estamos, supostamente do lado de perdas, estamos já adaptados nele, pois estamos perdendo, seja como for ou o que for.
Cada pessoa é livre dentro de si mesmo, basta criar consciência disso e usufruir das boas coisas, mas no seu exterior, tal liberdade é limitada.
Amigos são conquistas, amores são milagres, muitos vêm e muitos se vão, poucos ficam, metade dos motivos para amigos e amores ficarem dependem de nós, a outra metade depende deles, por isso não devemos assumir uma culpa que não é nossa, pessoas erram com nós e mesmo assim tentamos santifica-las para não perder a boa imagem que criamos devido a afeição que tínhamos por elas.
Devagar as células se juntam e formam um corpo na sua naturalidade, na mesma velocidade se destroem, assim é a vida, uma construção, uma destruição, uma reconstrução, agüenta coração sofrer por tantos níveis emocionais assim!
Uma vez me deixaram um verso que falava que, o que a vida quer de nós é coragem. Mas a coragem é o lado oposto da moeda que tem o medo, talvez eu tenha os dois lados em mim, mas a base dos meus pés é sempre única, ou do medo ou da coragem.
Eu diria que a coragem está na ilimitação do meu interior e o medo na limitação do meu exterior, e justamente esse medo sufoca essa coragem.
É preciso ter coragem para dar adeus com tanto medo, e é preciso ter medo para das adeus com tanta coragem, quer queira, quer não, tudo isto que nossos olhos conseguem ver nessa dimensão, cedo ou tarde, irá ir embora, sem chance de retorno. Se isto diz respeito as pessoas, será sempre confortante deixarmos cada pessoa com doces palavras, com intensos sorrisos, com declarações, com resolução de problemas, acumular problemas faz mal a saúde! E não importa o quanto nossa certeza seja absoluta que tornaremos a ver cada uma dessas pessoas.
Não somos capazes de perceber a nós mesmo, sem olhar para o espelho com o nome de outro, só assim somos capazes de “refletir”.