Marianne
Minha vida sempre foi uma espécie de espetáculo
Quando as luzes apagam na platéia – a minha luz brilha no palco
Uma faísca de estrela que fertilizou no mar
Toda a angústia da existência tentando parar de amar
Somos marinheiros ancorados na solidão
Ilha deserta e maldita atravessada pela razão
Do que valeu perder o que nunca ganhou?
Talvez devêssemos apagar o dia que você me achou
Os sinos choram por quem tocou a vida
Melhor fosse morrer do que viver na despedida
Se tudo segue apenas dentro dessa realidade
Prefiro fechar meus olhos e criar a minha verdade...
0 Responses

Postar um comentário