Marianne


Fingir amar a vida mais do que demonstra...

Pisando sobre a linha do limite onde prólogos nunca mostram mais do que queremos saber; mergulhamos fundo na loucura intelectual, aprendendo tudo sobre ética e moral, para interpretar mais uma (falsa) postura social...
Criamos nossa nobreza e nossa etiqueta engana bobos, somos exemplos, somos amados, somos odiados, somos temidos, somos... Simplesmente somos. - Somos traídos.

Buscamos uma visão melhor na ópera, buscamos a interpretação e o choro pessoal na arte de um atuante. Identificações, perdas de identidades, cópias, espelhos; estamos sendo colocados em uma forma que nos molda exatamente como devemos ser dentro da nossa comunidade.
Onde está a autonomia? Quando, como e onde saberemos que quem fala por nós somos nós mesmos?
A vida é um drama.
A vida é uma comédia.
A vida é uma comédia dramática.
Somos mestiços de personalidade, somos infectados pela cultura que nascemos... Influenciados, depósitos de deveres, de afazeres, somos escravos de nós mesmos.
Destruíram o banquete e construíram viciados em utilidades; humanidade que se sente bem quando se sente útil, a praga e a paranóia de servidão se tornaram tão grande, que até o dominador deseja ser dominado.
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