Estrelas que desenham a abóbada negra a cima de nossas cabeças
Músicas que fazem as lágrimas lavarem um rosto
Estamos debaixo das mesmas nuvens?
Quando a lua for cheia para mim será nova para você
Pois na linha do tempo um raio cruzou e afastou nossas mãos
Eu levei meu sorriso até não poder mais estender meus lábios
Não estive sóbria para saber o quanto isso seria doloroso
Mas todos avisaram que não seria fácil enxergar
Enxergar aquele “você” que jamais enxergaria esse “eu”
É a solidão que sussurra o veneno da ausência persistente
O veneno do seu beijo que não mais me beija
Do seu olhar que já não olha e nem fala em gestos...
Minha solidão é o seu silêncio...
Músicas que fazem as lágrimas lavarem um rosto
Estamos debaixo das mesmas nuvens?
Quando a lua for cheia para mim será nova para você
Pois na linha do tempo um raio cruzou e afastou nossas mãos
Eu levei meu sorriso até não poder mais estender meus lábios
Não estive sóbria para saber o quanto isso seria doloroso
Mas todos avisaram que não seria fácil enxergar
Enxergar aquele “você” que jamais enxergaria esse “eu”
É a solidão que sussurra o veneno da ausência persistente
O veneno do seu beijo que não mais me beija
Do seu olhar que já não olha e nem fala em gestos...
Minha solidão é o seu silêncio...